
De acordo com o jornal Mirror, o chefe dos dois falou no tribunal que a vítima havia denunciado o comportamento do colega antes do ocorrido, porque "ele a encarava repetidamente". A mulher chegou a fazer uma queixa formal no RH dos assédios, o que fez ele começar a contaminar seus pertences com sêmen.
Ainda segundo o jornal, a mulher contou que notou que água parecida turva em várias ocasiões. Com uma investigação, o sêmen foi identificado na água e no mel, que ela consumia, e no teclado.
No tribunal, a vítima contou que as ações do colega a fizeram se sentir "muito, muito desconfortável" e "enojada". A defesa Millancastro argumentou que ele cometeu os crimes porque temia que a reclamação no RH lhe custasse uma promoção ou o seu emprego.
A juíza do Tribunal Superior Kathleen Roberts descreveu o ato de Millancastro como "extremamente sexualmente agressiva". Ele foi condenado a dois anos e meio de prisão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário