Entre infinitas possibilidades e estratégias alimentares, o caminho é um só, independentemente da dieta que se faça: restrição calórica. Ou seja, para perder gordura e “secar” o corpo, você precisa ter um gasto energético mais elevado do que a ingestão calórica ao final do dia. É isso que promove tal balanço energético negativo.
Jejum intermitente, dieta da proteína, dieta cetogênica… Como elas, há milhares. O objetivo é o mesmo, que é perder mais calorias do que consome.
Apesar disso, fazer essa conta não é tão simples assim. Para chegar a ela, é necessário que o nutricionista entenda muito bem a rotina diária do paciente e consiga calcular da maneira mais precisa possível sua taxa metabólica basal (TMB), que representa, em kcal, quanto o organismo gasta para realizar as funções vitais.
Fora uma boa estimativa do gasto diário, é necessário que o profissional da área de nutrição tenha um planejamento de restrição adequado e viável ao perfil de quem atende, o que varia de pessoa para pessoa.
Outro ponto importante e que não podemos desconsiderar quando falamos nesse assunto é sobre a ingestão proteica. Estudos recentes apontam que, além do déficit calórico, uma dieta hiperproteica, ou seja, que tenha uma quantidade considerável de proteína calculada por cada quilo de peso, preserva a massa magra do paciente e melhora não apenas a estética, como também a qualidade da perda de peso.
A quantidade de proteína recomendada seria em torno de 1,6g até 3g por quilo de peso, em média.
Sabendo desses termos, podemos compreender porque a atividade física acaba tendo um papel crucial na missão de ter o corpo dos sonhos. Além de elevar o gasto calórico, se exercitar também contribui para o ganho de massa magra que, por sua vez, aumenta a taxa metabólica basal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário