Esse é o exemplo escolhido por Arman Eshraghi, professor de Finanças e Investimentos da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, para explicar o que ele e colegas já observaram no cérebro, através da ressonância magnética, quando o assunto é dinheiro.
"As perdas desencadeiam uma maior atividade em áreas do cérebro associadas a emoções negativas do que ocorre nos polos de prazer quando há lucro", explica Eshraghi.
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