A prefeitura não informou se a demissão aconteceu pelo pedido do MP ou a partir dos próprios investigados. O caso viralizou quando as gêmeas Isabelle e Gabrielle Kirk Maddy Lins, de uma família dona de hospitais e universidades em Manaus, publicaram nas redes sociais o momento que eram vacinadas.
Todos os médicos investigados foram contratados pelo gabinete da Prefeitura poucos dias antes de se vacinarem. O prefeito de Manaus, David Almeida, negou qualquer irregularidade na época, e disse que os médicos investigados eram "heróis".
A promotoria do caso pediu a prisão do prefeito de Manaus e da secretaria de saúde, junto com a exoneração dos médicos. A Justiça analisa o pedido.
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